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Pedro da Silva Sant'Anna é uma peça fundamental no Projeto Lagoa Viva, combinando sua formação técnica em eletrônica com sua experiência acadêmica como graduando em Ciência Ambiental pela UFF. No laboratório de Macrofauna Bentônica, Pedro se destaca por sua habilidade em organizar a rotina do laboratório e otimizar processos, garantindo precisão nas análises essenciais ao projeto. Além disso, ele é responsável pela elaboração de mapas temáticos, utilizando ferramentas de geoprocessamento e sensoriamento remoto, que são cruciais para o monitoramento e gestão dos ecossistemas aquáticos.
O trabalho de Pedro no laboratório de Macrofauna Bentônica vai além da organização. Ele é um dos responsáveis por assegurar que todas as análises e estudos realizados no laboratório sejam precisos e eficientes, permitindo um melhor entendimento da biodiversidade das lagoas. Sua expertise em geoprocessamento e sensoriamento remoto permite que o projeto tenha um acompanhamento visual detalhado das condições ambientais, identificando padrões e áreas que necessitam de intervenção.
Combinando conhecimento técnico e ambiental, Pedro também colabora na criação de soluções sustentáveis para o projeto, especialmente no que diz respeito à preservação da macrofauna das lagoas. Seu compromisso com a otimização de processos e a inovação tecnológica fortalece o impacto do Projeto Lagoa Viva, garantindo que a ciência caminhe lado a lado com a sustentabilidade.
Renan Martins Amorim é uma referência no campo da Ecologia e Gestão Ambiental, com uma trajetória acadêmica impressionante. Formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Renan possui bacharelado em Ecologia (2012), licenciatura (2015), e uma especialização em Gestão Ambiental (2014). Além disso, é mestre em Dinâmica dos Oceanos e da Terra pela Universidade Federal Fluminense (UFF), título conquistado em 2020, e atualmente cursa doutorado na mesma área, com foco em Biogeoquímica.
No Projeto Lagoa Viva, Renan coordena o laboratório de Macrofauna Bentônica, onde supervisiona uma equipe de nove integrantes. Sua pesquisa se concentra em índices de biodiversidade, usados para avaliar a qualidade ambiental das lagoas e medir os efeitos das técnicas de biorremediação. Sua liderança no laboratório e sua vasta experiência acadêmica permitem que o projeto desenvolva abordagens científicas robustas para a conservação e revitalização dos ecossistemas aquáticos.