Notícias
Metanol e adulterações: pesquisadora do Projeto Lagoa Viva fala sobre o tema no portal iG
30 de Outubro de 2025 por Luiz Guilherme Dib

Química da UFF destaca perigos do metanol e reforça a importância da parceria entre o Projeto Lagoa Viva e a Prefeitura de Maricá
O uso ilegal do metanol em combustíveis e bebidas, prática cada vez mais frequente em fraudes criminosas, foi tema de uma reportagem publicada pelo portal iG. A química Beatriz Freitas, do Projeto Lagoa Viva — uma parceria entre a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Prefeitura de Maricá, por meio da CODEMAR — foi uma das vozes ouvidas na matéria, trazendo explicações sobre os riscos da substância e seus impactos para a saúde e para o meio ambiente.
Beatriz destacou que o metanol, apesar de se assemelhar ao etanol em aparência e odor, é extremamente tóxico. Quando ingerido, pode causar intoxicações graves, cegueira e até morte. Além disso, a inalação de seus vapores representa um perigo adicional. Em combustíveis, o uso clandestino do metanol compromete motores, aumenta a emissão de poluentes e gera prejuízos econômicos significativos.
Sua participação reforça o papel do Projeto Lagoa Viva, que desenvolve ações de monitoramento ambiental, biorremediação e educação científica. A iniciativa busca aproximar a universidade da sociedade, unindo tecnologia, ciência e gestão pública para promover saúde ambiental e recuperação dos ecossistemas.
O fato de o tema do metanol aparecer com frequência na mídia evidencia a necessidade de ampliar a conscientização. A participação da pesquisadora do Lagoa Viva em mais uma reportagem nacional mostra a importância de o projeto estar na imprensa, participando de debates sobre temas de sustentabilidade por meio de seus pesquisadores, alertando para riscos e contribuindo para soluções sustentáveis.